Independente e São Francisco empataram em 1 a 1 no estádio Navegantão, em Tucuruí. Jogando em casa, o técnico Fran Costa precisava vencer a partida para continuar no comando do Galo, mas como a vitória não veio, a situação do técnico tricolor tornou-se insustentável. Por isso, não comandará mais o time, já que o atual campeão paraense conquistou apenas um ponto em quatro jogos disputados, ficando na última posição. Pelo lado do Leão Azul santareno, o empate foi até comemorado pelo técnico Osvaldo Monte Alegre, pois seu time atuou em boa parte do jogo com um jogador a menos.
Com a corda no pescoço, o Galo Elétrico foi para o jogo contra o São Francisco com o intuito de, pelo menos, tentar recuperar a honra da equipe e vencer a sua primeira partida neste Campeonato Paraense. Porém, logo no início da primeira etapa, o lateral-esquerdo Maurian, do Leão Azul santareno, abriu o placar aos cinco minutos.
Depois do baque inicial, o Independente recuperou as ações da partida e passou a dominar o meio-campo com a experiência de Gian e Marçal, mas não conseguiu aprofundar os lances aos atacantes Thiago Floriano e Adriano. Aos 30 minutos o autor do primeiro gol da partida foi expulso, Maurian fez falta violenta e acabou expulso.
Na volta para o segundo tempo, o Galo entrou elétrico querendo igualar a partida o mais rápido possível. Todos os lances tiveram que passar pelos pés do capitão e experiente Gian. E o alento do Tricolor de Tucuruí veio aos 26 minutos, quando o atacante Romarinho, que acabara de entrar no lugar de Adriano, empatou, dando números finais à partida.
EM NÚMEROS
26 min Romarinho conseguiu empatar o jogo já no segundo tempo. Mas o Independente parou por aí.
IMPARCIALIDADE
Algumas emissoras de rádio que transmitiam o jogo, principalmente de Tucuruí seus locutores ficavam incitando a torcida contra o técnico e jogadores. Será que é de bom gosto os locutores se colocarem como torcedores ao vivo? Cadê a imparcialidade e o profissionalismo?
Lembro de uma vez que um repórter da cidade entrou em campo para tentar agredir o árbitro da partida.
Estamos no interior, mas o profissionalismo deve prevalecer em qualquer lugar. (Dieh Kleine com informações do Diário do Pará)
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